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Sou pioneiro na integração da tecnologia com consciência ambiental, trazendo um novo paradigma onde o progresso tecnológico e o respeito pela natureza andam de mãos dadas.
Consultoria em TI
Soluções em TI Verde



Crypto info
Rio de janeiro, 07 de fevereiro de 2024
A integração de TI Verde com criptomoedas sustentáveis tem o potencial de revolucionar o setor tecnológico, promovendo um ecossistema digital mais ecológico e eficiente. Essa combinação oferece não apenas a redução do impacto ambiental, mas também a criação de novas oportunidades econômicas, atraindo investidores e empresas interessados em ativos alinhados a práticas ambientalmente responsáveis.
Criptomoedas como Nano e Chia já lideram o caminho com protocolos eficientes e sustentáveis, enquanto a transição de algoritmos de consenso, como o Proof of Work (PoW) para o Proof of Stake (PoS), continua a reduzir significativamente o consumo de energia nas redes blockchain. Além disso, a adoção de fontes de energia renovável para mineração e iniciativas de compensação de carbono estão se tornando tendências fundamentais no setor.
Paralelamente, eventos quadrienais como o halving do Bitcoin têm historicamente desempenhado um papel crucial no aumento exponencial de seu valor. Com a proximidade do próximo halving, há grandes expectativas de que o mercado experimente uma subida histórica, possivelmente em outubro, impulsionada por fatores como a redução de conflitos globais e ataques cibernéticos, que têm acelerado o interesse em ativos digitais como refúgio seguro.
Em resumo, a união de práticas sustentáveis com criptomoedas não só contribui para um futuro mais verde, mas também reforça a posição do setor como um motor de inovação tecnológica e desenvolvimento econômico. Essa transformação aponta para um mercado onde tecnologia, sustentabilidade e rentabilidade caminham lado a lado, criando um impacto positivo para investidores, empresas e o meio ambiente.
Muitas pessoas têm uma visão equivocada sobre criptomoedas devido à associação com esquemas de pirâmide e promessas de ganhos fáceis. Contudo, é importante destacar que existem corretoras sérias e confiáveis no mercado, como Coinbase, Binance e ByBit. Essas corretoras centralizadas são regulamentadas, o que significa que suas atividades são monitoradas por órgãos governamentais para proteger os investidores.
Além das corretoras centralizadas, há também as corretoras descentralizadas, que oferecem vantagens como taxas menores e maior privacidade. Essas plataformas são especialmente atraentes para grandes investidores devido ao custo reduzido das transações e à ausência de intermediários.
No entanto, a forma mais segura de armazenar criptomoedas é a auto custódia, onde o investidor tem controle total sobre seus ativos digitais. Equipamentos como carteiras de hardware (hardware wallets) são uma excelente opção, garantindo que suas criptomoedas permaneçam sob sua posse, independentemente do status das corretoras. Exemplos populares incluem o Ledger Nano S e o Trezor Mod. T. Esses dispositivos funcionam como unidades USB que armazenam as chaves privadas necessárias para acessar suas criptomoedas, proporcionando uma camada adicional de proteção contra hackers e falhas no mercado.
Caso uma corretora enfrente dificuldades financeiras ou quebre, os ativos mantidos em auto custódia permanecerão seguros em sua posse. Isso elimina o risco de perder suas criptomoedas por confiar inteiramente em terceiros.
Apesar da visão negativa gerada pelos esquemas de pirâmide, grandes investidores continuam confiando e investindo no mercado de criptomoedas. Isso reforça a importância de entender o setor e utilizar ferramentas adequadas para garantir a segurança de seus investimentos SAIBA MAIS.
É fundamental nunca comprar criptomoedas diretamente de pessoas. Isso é frequentemente um esquema de pirâmide, que é ilegal e promete dinheiro fácil, mas acaba resultando em perdas financeiras.
Se você prefere optar por corretoras descentralizadas. Essas plataformas oferecem taxas menores e mais controle sobre seus ativos.
A evolução do valor do Bitcoin (BTC) desde a sua criação em 2009, com intervalos de anos:
Bitcoin (BTC)
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2009: Bitcoin valia alguns centavos.
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2012: Aproximadamente U$5.
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2015: Aproximadamente U$300.
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2018: Aproximadamente U$6,500.
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2021: Aproximadamente U$60,000.
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2024: Aproximadamente U$61,000.
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2025:Aproximadamente U$99,000.
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US$ 109.588 (20 de jan. de 2025) RECORDE ATUAL
Esses valores mostram como ambas as criptomoedas tiveram um crescimento significativo ao longo dos anos.
Potencial de Solana Seguir os Passos de Bitcoin e Ethereum
Solana tem o potencial de seguir os passos de Bitcoin e Ethereum devido a várias razões:
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Tecnologia Inovadora: O uso do consenso de Prova de História (PoH) combinado com Prova de Participação (PoS) permite transações rápidas e escaláveis.
Essa trajetória mostra como o Bitcoin teve um crescimento significativo ao longo dos anos.
Junto com o Bitcoin, outras criptomoedas como Ethereum e Solana também estão ganhando destaque e seguindo um caminho de valorização. Ethereum e Solana têm acompanhado as mesmas tendências de mercado que o Bitcoin nos últimos 13 anos, com altos e baixos semelhantes. Historicamente, o mês de setembro tem sido ruim para as criptomoedas, com exceção de apenas dois anos desde a criação do Bitcoin. No entanto, outubro costuma trazer uma recuperação significativa, o que reforça a confiança dos investidores no potencial dessas moedas. Atualmente, o mercado de criptomoedas está em baixa, mas isso pode representar uma oportunidade de compra. A taxa de desemprego nos EUA, recentemente divulgada pelo Federal Reserve, é a mais baixa desde 2013, o que pode influenciar positivamente o mercado financeiro e, consequentemente, o mercado de criptomoedas. O Federal Reserve (Fed) pode fazer o mercado de criptomoedas decolar com suas políticas econômicas. Muitos novos investidores estão de olho nas criptomoedas por causa dos airdrops, que começaram a se popularizar no final de 2023. Airdrops são distribuições gratuitas de tokens para promover novos projetos.
A mineração é o processo de validar e registrar transações de moedas digitais, como o Bitcoin, no blockchain, que é um banco de dados público e descentralizado. Como não há uma autoridade central para supervisionar essas transações, os mineradores usam a capacidade de processamento de seus computadores para verificar e registrar as operações no blockchain. Em troca, eles são remunerados com novas unidades da moeda digital.
A "Bitcoin Season" e a "Altcoin Season" são dois ciclos observados no mercado de criptomoedas, marcados pelo desempenho relativo do Bitcoin em comparação com outras altcoins (moedas alternativas ao Bitcoin). Esses ciclos tendem a se repetir a cada 4 anos, em alinhamento com os halving do Bitcoin, que afetam a oferta da moeda e geram um impacto significativo no mercado.
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Bitcoin Season ocorre quando o Bitcoin domina o mercado, geralmente com forte valorização e aumento da sua participação no valor total do mercado de criptomoedas. Durante esse período, o Bitcoin tende a subir consideravelmente em preço, e as altcoins têm um desempenho mais modesto, pois os investidores se concentram principalmente no BTC como uma reserva de valor segura ou ativo principal. Muitas vezes, a Bitcoin Season ocorre após eventos significativos, como decisões de políticas monetárias ou outros acontecimentos que estimulam a confiança no BTC. Até agora, não vimos uma "Bitcoin Season" real em 2025, com o BTC tendo subido apenas moderadamente, mas acredita-se que ela possa acontecer após o dia 24 de janeiro, quando o Relatório do Federal Reserve (Fed) for divulgado.
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Altcoin Season é o ciclo em que as altcoins ganham destaque e valorização mais rápida em comparação ao Bitcoin. Esse fenômeno geralmente ocorre quando os investidores buscam maior potencial de lucro em moedas alternativas, que podem ter um crescimento mais expressivo em termos percentuais. A Altcoin Season pode ser impulsionada por inovações em projetos específicos, o lançamento de novas moedas, ou o aumento da popularidade de tokens, como memecoins. Esse ciclo pode surgir de forma inesperada, quando o mercado está menos focado nas grandes criptos como Bitcoin, mas vê uma grande valorização nas altcoins e memecoins, como DOGS, por exemplo.
Esses ciclos são frequentemente influenciados pela dinâmica do mercado e as decisões econômicas globais. A Altcoin Season costuma ocorrer após a Bitcoin Season, quando a valorização do BTC desacelera e os investidores migram para altcoins em busca de maiores lucros. Esse ciclo pode ser imprevisível e ocorre a cada 4 anos, com base em fatores como a adoção de novas tecnologias e o sentimento do mercado.
Por exemplo, a Altcoin Season mais recente começou em julho de 2021, quando as altcoins experimentaram uma valorização significativa após o Bitcoin ter atingido seu pico histórico de preço no final de 2020 e começo de 2021. Historicamente, esse ciclo se repete de maneira semelhante, sempre seguindo um padrão de valorização do BTC e depois da movimentação das altcoins.
A Altcoin Season pode se estender até setembro de 2025, conforme os ciclos históricos e a dinâmica do mercado, sendo que os investidores devem estar atentos ao desempenho do BTC e ao potencial de crescimento das altcoins durante esse período.
Hoje (15/01/2025), por exemplo, após o anúncio da taxa de juros, o Bitcoin teve uma valorização, enquanto o dólar caiu, e o S&P também subiu, indicando que o mercado financeiro está reagindo positivamente às expectativas em torno da economia global. Isso reforça a ideia de que, após um evento significativo como esse, o BTC pode impulsionar ainda mais a confiança no mercado, precedendo o início de uma possível "Bitcoin Season".

Tendências Históricas
Historicamente, o mês de setembro tem sido ruim para as criptomoedas, com exceção de apenas dois anos desde a criação do Bitcoin. No entanto, outubro costuma trazer uma recuperação significativa, o que reforça a confiança dos investidores no potencial dessas moedas. Ethereum e Solana têm acompanhado as mesmas tendências de mercado que o Bitcoin nos últimos 13 anos, com altos e baixos semelhantes.
Airdrops e Novos Investidores
Muitos novos investidores estão de olho nas criptomoedas por causa dos airdrops, que começaram a se popularizar no final de 2023. Airdrops são distribuições gratuitas de tokens para promover novos projetos. Criptomoedas como Notcoin, Dogs, Hamster e Ex Empire estão entre as que serão listadas este mês, atraindo pequenos investidores que já perceberam padrões repetidos no mercado.

Os ciclos dos mercados, conforme as finanças comportamentais, são fortemente influenciados pelas emoções e comportamentos dos investidores. Esses ciclos geralmente começam com um período de euforia, seguido por uma fase de complacência. Em seguida, os mercados podem entrar em pânico, levando ao desespero, e, finalmente, a uma fase de recuperação. Estes ciclos são frequentemente amplificados por tendências emocionais, como a ganância e o medo, que afetam os preços dos ativos de maneira irracional. Portanto, compreender essas emoções pode ser extremamente útil para os investidores, ajudando-os a tomar decisões mais informadas e a evitar armadilhas emocionais que podem prejudicar seus investimentos.
Quando o valor está mais próximo de 0, o mercado está em Medo Extremo, o que significa que os investidores venderam seus ativos de forma irracional e em excesso. Esse comportamento é geralmente impulsionado por um pânico generalizado e uma visão pessimista do mercado.
Por outro lado, quando o valor está mais próximo de 100, o mercado está em Ganância Extrema. Isso indica que os investidores estão comprando de forma desenfreada, muitas vezes sem considerar os fundamentos dos ativos. Esse comportamento pode levar a uma bolha de preços e uma provável correção de mercado, onde os preços caem para níveis mais sustentáveis.


PROJETO EtherVista
A Nova Era das Finanças Descentralizadas com Criação de Tokens e Parcerias Estratégicas
Lançamento e Propósito Inicial
O conceito da EtherVista foi lançado com a proposta de unir as características descentralizadas da blockchain Ethereum com uma interface intuitiva e uma gama de ferramentas financeiras e de investimento para usuários de todos os níveis de experiência. Desde o início, a EtherVista focou em proporcionar uma experiência acessível e robusta para aqueles interessados em explorar o mundo das criptomoedas, especialmente no ecossistema Ethereum. A máxima histórica do Ethervista é R$ 431,74. RECORDE ATUAL
O lançamento inicial da EtherFun, associado à EtherVista, trouxe uma abordagem voltada para o entretenimento e recompensas para os usuários. A EtherFun foi projetada para ser uma plataforma interativa, onde os usuários poderiam ganhar recompensas em VISTA por meio de jogos, quizzes e outras atividades. Este lançamento inicial visava atrair uma base de usuários mais ampla, especialmente aqueles que estavam iniciando no mundo das criptomoedas e queriam aprender mais de uma forma divertida e envolvente.
A EtherVista foi inicialmente idealizada como um hub que combina blockchain, finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs, permitindo que os usuários não apenas comprassem e vendessem Ether (ETH), mas também participassem ativamente de diferentes aspectos da DeFi, como staking, yield farming e participação em pools de liquidez.
Crescimento e Inovações
Com o crescimento do mercado de criptomoedas, a EtherVista se estabeleceu como uma plataforma de destaque para aqueles que buscavam maximizar suas participações em Ethereum e outras moedas baseadas na rede. A plataforma evoluiu, oferecendo mais funcionalidades, incluindo:
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Wallets Descentralizadas: A EtherVista permitiu que seus usuários mantivessem suas criptomoedas de forma segura em carteiras descentralizadas, garantindo controle total sobre seus fundos.
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Integração com NFTs: A EtherVista também se tornou um importante ponto de entrada para o mercado de NFTs (tokens não-fungíveis), facilitando a compra, venda e negociação desses ativos digitais baseados na Ethereum.
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Programas de Staking: Com o lançamento de Ethereum 2.0, a EtherVista implementou recursos de staking que permitiram aos usuários ganhar rendimentos passivos ao depositar seu ETH na plataforma para ajudar na validação da rede Ethereum, com a transição para o consenso Proof-of-Stake (PoS).
Adoção de Ethereum 2.0 e Impacto no Ecossistema
Com a Ethereum 2.0 e a migração para o modelo PoS, a EtherVista se beneficiou da crescente adoção de Ethereum como uma plataforma confiável para contratos inteligentes, aplicações descentralizadas (dApps) e transações seguras. A Ethereum 2.0 introduziu várias melhorias em termos de escalabilidade, segurança e eficiência, o que levou a uma maior confiança por parte dos investidores.
A EtherVista se posicionou como uma plataforma essencial para quem queria aproveitar as vantagens de Ethereum 2.0, oferecendo aos usuários acesso simplificado para staking de ETH, além de permitir o uso de contratos inteligentes para automatizar diversas transações.
Expansão de Funcionalidades e Parcerias
Ao longo do tempo, a EtherVista firmou parcerias estratégicas com projetos DeFi e exchanges para expandir suas ofertas, além de trabalhar em melhorias contínuas no protocolo e na interface da plataforma. A integração com outras redes, como Binance Smart Chain (BSC) e Polygon, possibilitou que a EtherVista alcançasse um público mais amplo, permitindo transações mais rápidas e com menores taxas.
Recentemente, a EtherVista se expandiu para a Binance Futures, oferecendo aos usuários a possibilidade de negociar futuros de criptomoedas com alavancagem, ampliando ainda mais suas opções de investimento. Além disso, a plataforma pode estar prestes a lançar novos produtos que envolvem integração com o Sonic Network e BNB, além de implementar a expansão de novas carteiras (New Wallets), trazendo mais flexibilidade aos usuários.
A LP Migrator também está em desenvolvimento, com a possibilidade de realizar a migração de liquidez de plataformas como o Uniswap para a EtherVista, oferecendo mais opções para quem deseja otimizar seus investimentos.
Outros recursos que devem ser incluídos na plataforma são a integração com fiat, permitindo a compra de criptomoedas diretamente com moedas tradicionais, além do desenvolvimento do Burn Week Recap, uma funcionalidade que recapitula os eventos mais importantes de queima de tokens (burn) realizados, promovendo a redução da oferta e valorização do ativo.
Atualidade e Expectativas para o Futuro
Atualmente, a EtherVista continua sendo uma plataforma importante dentro do ecossistema de Ethereum e de criptomoedas em geral, com foco na inovação em finanças descentralizadas e na exploração de novas possibilidades, como metaverso e DeFi 2.0.
Com o mercado de criptomoedas ainda se expandindo e a Ethereum 2.0 em pleno funcionamento, espera-se que a EtherVista continue a evoluir, incorporando novas tecnologias de blockchain, como Layer 2, para melhorar a escalabilidade e a experiência do usuário.
Além disso, com o crescente interesse por memecoins e tokens emergentes, a EtherVista também pode explorar essas áreas, buscando atender a um público diversificado de investidores em criptomoedas.
Conclusão
Desde o seu lançamento até hoje, a EtherVista tem se mostrado uma plataforma inovadora e adaptável ao crescimento do ecossistema de Ethereum, sempre focada em oferecer ferramentas de fácil acesso e de alto valor para os seus usuários. A continuidade de seu sucesso dependerá da capacidade de acompanhar as inovações tecnológicas no mundo das criptomoedas e de se adaptar à evolução das necessidades dos investidores e das redes blockchain.
Vale destacar que a Empiricus divulgou informações sobre a EtherVista em um grupo fechado, com a maior parte dos investidores sendo brasileiros. Além disso, a EtherVista teve um aumento impressionante de 700% no dia 28 de outubro, destacando-se ainda mais no mercado de criptomoedas.
Com sua facilidade de uso, baixos custos de transação e flexibilidade para criar novos tokens, a EtherFun se tornou um hub importante para a inovação no espaço de tokens e memecoins, permitindo que qualquer pessoa participe na criação de novos ativos digitais, em várias blockchains, como Ethereum, Base e BSC.
VOTE AQUI:
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Lançamentos Recentes e Inovações:
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Eulend: Lançamento com foco em oferecer soluções mais acessíveis e seguras para os investidores.
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Sonic Network: Integração de novas funcionalidades que visam expandir ainda mais o uso do token VISTA em diferentes plataformas.
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Sonic & BNB Expansion: Expansão estratégica da EtherVista para parcerias maiores, incluindo o Binance Coin (BNB), para aumentar a acessibilidade e a liquidez da plataforma.
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New Wallets Integration: A EtherVista está fazendo integração com novas carteiras digitais, facilitando o armazenamento e a negociação de VISTA, aumentando a flexibilidade dos usuários.
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LP Migrator: Ferramenta que permitirá a migração de tokens para a plataforma descentralizada de forma mais eficiente.
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Uniswap Migration: Possibilidade de migração do token VISTA para a Uniswap, facilitando sua troca e transações no ecossistema DeFi.
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Fiat Integration: A EtherVista está trabalhando para integrar sistemas de pagamentos fiat, o que ampliará a aceitação da moeda e aumentará sua versatilidade.
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Burn Week Recap: Eventos regulares de queima de tokens, como o Burn Week, com o objetivo de reduzir o supply circulante e aumentar a escassez do token, promovendo sua valorização.
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O que é o Etherfun? O Etherfun é uma plataforma inovadora que aprimora a experiência de negociação de memecoins no Ethereum e em Camadas 2. Inspirado no Pump.fun, ele integra as inovações da Ethervista para oferecer lançamentos de tokens com baixo custo e alta recompensa.
EtherFun: O Protocolo Número 1 para Criação de Tokens e Memecoins na Ethereum. A EtherFun se destaca como o protocolo número 1 para o lançamento de tokens na rede Ethereum. Com foco na criação de tokens e memecoins, a EtherFun utiliza a infraestrutura de blockchain Ethereum para permitir que qualquer pessoa crie e lance sua própria moeda digital de maneira simples e acessível.
O protocolo oferece taxas de transação extremamente baixas através da integração com o #1 DEX Fee Protocol, o que facilita para os desenvolvedores e criadores de conteúdo gerenciar o lançamento de tokens e maximizar a acessibilidade. A capacidade de lançar memecoins como a PEPE e outros tokens tem atraído um número crescente de usuários e empreendedores para a plataforma, aproveitando a popularidade dos memes e tokens com temáticas divertidas, mas também com potencial de valorização no mercado. Além disso, a EtherFun está alinhada com a evolução do mercado DeFi, permitindo que os tokens lançados na plataforma sejam integrados a outras funcionalidades, como pools de liquidez e staking, maximizando as oportunidades para os investidores. Com sua facilidade de uso, baixos custos de transação e flexibilidade para criar novos tokens, a EtherFun se tornou um hub importante para a inovação no espaço de tokens e memecoins, permitindo que qualquer pessoa participe na criação de novos ativos digitais.
Esses lançamentos e inovações indicam um compromisso contínuo com a expansão e melhoria da EtherVista, consolidando-a como uma plataforma chave no mercado de criptomoedas e finanças descentralizadas.
Etherfun: Inovação na Negociação de Memecoins
Lançamento de Tokens Acessível.
O lançamento de tokens no Etherfun é praticamente gratuito, com taxas variando entre 1 e 2 dólares em ETH. Diferente de outras plataformas, os criadores não precisam pagar gás, pois esse custo é coberto pelo primeiro e pelos últimos compradores do token, que são recompensados com 0,03 ETH.
Eficiência das Camadas 2.
As transações em Camadas 2 oferecem uma vantagem adicional, tornando as taxas ainda mais baratas, sem comprometer a segurança da rede.
Curva de Liquidez Rápida e Sustentável.
O Etherfun adota uma curva de bonding que se completa com aproximadamente 1,5 ETH, o que acelera a graduação dos tokens e fortalece os pools de liquidez. Após a conclusão da curva, a liquidez fica permanentemente bloqueada na Ethervista, garantindo estabilidade ao longo do tempo.
Incentivos para Criadores e Provedores de Liquidez.
Os criadores e provedores de LP recebem 5 dólares em ETH por swap, o que gera uma receita sustentável e reduz o risco de pump-and-dump, garantindo maior liquidez no mercado.
Fortalecimento do Ecossistema VISTA
Parte das taxas de LP do pool inicial é destinada ao tesouro do VISTA para recompras e queimas automatizadas, fortalecendo a mecânica deflacionária do token e impulsionando seu valor.
Novas Atualizações em Breve
O Etherfun está em constante evolução e em breve lançará novas atualizações para redefinir a forma como os usuários interagem com memecoins.
Se você deseja lançar seu token, o Etherfun é a solução ideal para um processo rápido e eficiente.
Airdrops
Os airdrops de criptomoedas são uma estratégia usada por startups de blockchain para distribuir tokens ou moedas gratuitamente para endereços de carteira específicos. O objetivo é aumentar a conscientização e a adoção de novos projetos de blockchain. Existem diferentes tipos de airdrops, e eles podem exigir que os participantes realizem certas tarefas ou possuam uma quantidade específica de tokens existentes.
Tipos de Airdrops
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Airdrop Padrão: Os participantes expressam interesse e fornecem um endereço de carteira válido.
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Airdrop de Recompensa (Bounty): Os usuários realizam tarefas, como promover o projeto em redes sociais.
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Airdrop para Detentores (Holder): Requer que os participantes possuam uma quantidade mínima de tokens existentes.
Como Funcionam
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O time do projeto comunica os detalhes e requisitos do airdrop.
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Os participantes se registram fornecendo seu endereço de carteira e outras informações ou realizando as tarefas necessárias.
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O time verifica a elegibilidade e distribui os tokens para as carteiras dos participantes.
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Os participantes recebem os tokens e podem usá-los conforme os termos do projeto.
Exemplos de Airdrops
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Telegram: Muitas vezes, projetos de criptomoedas utilizam grupos no Telegram para anunciar e gerenciar airdrops, incentivando a participação ativa da comunidade.
Os airdrops são uma maneira eficaz de engajar a comunidade e distribuir tokens de forma justa e descentralizada. No entanto, é importante estar atento a possíveis golpes e sempre verificar a legitimidade do projeto.
A Ilusão da Moeda Fiduciária: Como a Desvalorização das Moedas Tradicionais e o Fim do Padrão-Ouro e o Surgimento das Criptomoedas.

Casualidades
A criação das moedas teve como objetivo facilitar o comércio e a troca de bens e serviços sem a necessidade de carregar metais pesados, como prata e ouro, que eram os principais padrões de valor nas civilizações antigas. No início, as moedas eram de fato lastreadas por metais preciosos, como o ouro e a prata, o que significava que seu valor estava diretamente ligado à quantidade de metal nobre que possuíam. Isso proporcionava uma garantia de valor real e tangível, uma vez que o ouro e a prata eram considerados ativos escassos e valiosos, aceitos universalmente como forma de pagamento.
No entanto, carregar grandes quantidades de metais preciosos era impraticável para transações do dia a dia, principalmente em economias em crescimento, onde a necessidade de realizar trocas mais rápidas e eficientes se tornava cada vez maior. Foi assim que surgiram os primeiros sistemas de moeda fiduciária.
A moeda fiduciária é aquela cujo valor não é garantido por um ativo físico, como ouro ou prata, mas sim pela confiança que as pessoas têm na autoridade emissora – geralmente o governo de um país. A palavra "fiduciária" vem de "fide", que significa "confiança" em latim, ou seja, uma moeda fiduciária é um dinheiro que vale pela confiança da população nas políticas econômicas e monetárias do governo responsável por sua emissão.
Esse conceito começou a ganhar força após o fim do padrão-ouro, um sistema financeiro que vigia a quantidade de ouro em posse de um país para garantir o valor de sua moeda. O último país a abandonar o padrão-ouro foi os Estados Unidos, em 1971, sob a presidência de Richard Nixon. Antes disso, moedas como o dólar eram lastreadas em ouro, o que significava que os governos podiam converter seu papel-moeda em uma quantidade específica de ouro. Quando esse padrão foi abandonado, as moedas passaram a ser "fiat", ou seja, passaram a ter valor não porque eram lastreadas em um bem físico, mas porque os governos declaravam esse valor e as pessoas aceitavam esse valor como válido.
A partir desse momento, a moeda fiduciária começou a ser criada de maneira ilimitada pelos governos, muitas vezes como resposta a crises econômicas ou para financiar projetos e gastos do governo. O problema disso é que, sem um lastro físico que restringisse a quantidade de moeda em circulação, o valor da moeda começou a ser influenciado pelas políticas monetárias e pela confiança das pessoas na economia do país. O aumento da oferta de moeda sem um aumento correspondente no valor real da economia tende a gerar inflação, o que faz com que o poder de compra das pessoas diminua ao longo do tempo.
Esse sistema fiduciário criou uma "ilusão" de valor, pois o dinheiro passou a valer apenas pela confiança no governo que o emite. Isso significa que, se a confiança no governo ou na economia de um país cair, a moeda pode rapidamente perder seu valor. Esse fenômeno é visível na história recente, com o dólar, o euro e o real, que sofreram desvalorização ao longo do tempo devido a políticas econômicas, crises financeiras e inflação.
Portanto, a ideia de que a moeda fiduciária ainda vale algo de real e tangível é, em muitos aspectos, uma ilusão. Ela não é mais lastreada por nenhum bem físico, como o ouro, o que significa que seu valor é essencialmente construído pela confiança coletiva. E, quando essa confiança é abalada, as consequências podem ser severas. Isso é o que torna as moedas fiduciárias um sistema vulnerável, e é uma das razões pelas quais muitas pessoas buscam alternativas como as criptomoedas, que não dependem de um governo ou de uma economia centralizada para determinar seu valor.
Em contraste, ativos como o ouro e as criptomoedas, especialmente aquelas descentralizadas como o Bitcoin, oferecem uma solução para essa "ilusão fiduciária". O Bitcoin, por exemplo, é um ativo escasso e com uma oferta limitada, o que o torna menos suscetível à inflação gerada por políticas monetárias ilimitadas. No caso dos BRICS, há uma tentativa de criar uma moeda com lastro em ouro, justamente para evitar os problemas da moeda fiduciária, trazendo de volta uma base tangível que proteja o valor da moeda de flutuações causadas por ações políticas ou econômicas.
A desvalorização das moedas fiduciárias ao longo do tempo tem sido um fenômeno notável, e a perda de valor é visível nas principais moedas globais, como o dólar, o euro e o real.
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Dólar (USD): Desde que o dólar abandonou o padrão-ouro, ele perdeu cerca de 85% de seu valor original em relação ao poder de compra. A inflação e os ciclos econômicos nos Estados Unidos contribuíram significativamente para essa desvalorização ao longo das décadas.
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Euro (EUR): Criado em 1999, o euro, que inicialmente se valorizou em relação ao dólar, também sofreu uma desvalorização ao longo do tempo. Até 2023, o euro perdeu aproximadamente 30% de seu valor, com variações dependendo da estabilidade das economias europeias que o utilizam. A crise financeira de 2008 e outros choques econômicos ajudaram a contribuir para essa perda de valor.
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Real (BRL): O real, introduzido em 1994 no Brasil como parte de um plano para estabilizar a economia após um longo período de hiperinflação, passou por uma desvalorização significativa. Estima-se que o real tenha perdido mais de 86% de seu valor até 2023, com a inflação, crises políticas e econômicas locais como fatores principais.
Esse fenômeno de perda de valor é comum entre as moedas fiduciárias, pois elas estão sujeitas a decisões políticas e ciclos econômicos. Diferente dos ativos escassos, como o ouro ou as criptomoedas, que têm mecanismos de valorização mais ligados à oferta e demanda e menos dependentes de políticas monetárias governamentais, as moedas fiduciárias são mais vulneráveis a fatores externos e decisões econômicas que podem resultar em desvalorização.
Por isso, a maior loucura coletiva é acreditar que a moeda fiduciária ainda vale a pena como uma reserva de valor. A constante perda de poder de compra dessas moedas demonstra que o sistema tradicional de moedas tem seus limites. As criptomoedas, por outro lado, têm o potencial de oferecer alternativas mais estáveis e descentralizadas, além de proteger os ativos contra a inflação. Esse é um dos principais atrativos das moedas digitais, como o Bitcoin e o Drex, que surgem como soluções inovadoras e mais confiáveis em um cenário global marcado pela desvalorização das moedas tradicionais.
O Bitcoin (BTC) é a criptomoeda mais valiosa do mundo, com uma capitalização de mercado que, em 15 de janeiro de 2025, estava em torno de US$ 99.082,10.
Em comparação com o ouro e a prata, o Bitcoin ocupa a seguinte posição no ranking dos ativos mais valiosos:
Ativo Empresa Valor de Mercado (Aprox.)
Ouro US$ 12,5 trilhões
Nvidia US$ 1,1 trilhão
Apple US$ 2,8 trilhões
Microsoft US$ 2,5 trilhões
Alphabet (Google)US$ 1,7 trilhão
Amazon US$ 1,5 trilhão
Saudi Aramco US$ 2,1 trilhões
Prata US$ 1,4 trilhão
Bitcoin (BTC) US$ 0,5 trilhão
Meta (Facebook) US$ 0,8 trilhão
Portanto, o Bitcoin ocupa a 9ª posição entre os ativos mais valiosos do mundo, estando abaixo do ouro e da prata.
É importante notar que, embora o Bitcoin tenha superado a prata em termos de capitalização de mercado, ele ainda está atrás do ouro, que permanece como o ativo mais valioso.
Essa classificação reflete a avaliação de mercado dos ativos em questão e pode variar conforme as flutuações do mercado financeiro. junto com isso Em 12 de novembro de 2024, o Bitcoin (BTC) atingiu um marco significativo ao superar a prata, tornando-se o oitavo ativo mais valioso do mundo. Naquela data, o BTC alcançou uma capitalização de mercado de US$ 1,728 trilhão, enquanto a prata estava avaliada em US$ 1,724 trilhão.
Nos últimos anos, uma transformação significativa ocorreu no setor financeiro global. Instituições que antes eram céticas ou até críticas em relação às criptomoedas começaram a adotar essas tecnologias. Bancos e grandes corporações, como JPMorgan, Fidelity, Tesla e MicroStrategy, agora investem ativamente em criptomoedas e as incorporam em suas operações. Isso reflete a crescente aceitação das criptomoedas como uma estratégia de diversificação de portfólio e proteção contra a inflação, além do avanço trazido pela tecnologia blockchain.
Enquanto o setor privado se adapta, governos também estão ajustando suas políticas para incorporar moedas digitais. O BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, explora a criação de uma moeda comum lastreada em ouro, com o objetivo de reduzir a dependência do dólar e aumentar a estabilidade econômica. Além disso, o Brasil lançou o Drex, uma moeda digital emitida pelo Banco Central, como parte da tendência global de adotar moedas digitais centralizadas, as CBDCs (Central Bank Digital Currencies). O Drex visa modernizar o sistema financeiro, combatendo problemas como inflação e instabilidade econômica.
O exemplo de El Salvador, que se tornou o primeiro país a adotar o Bitcoin como moeda legal, também destaca os benefícios das criptomoedas. A adoção do Bitcoin ajudou o país a reduzir custos em remessas internacionais e a proteger sua economia da desvalorização do dólar.
Em um contexto de desvalorização das moedas fiduciárias, como o dólar e o euro, que perderam uma parte significativa de seu valor ao longo do tempo, as criptomoedas e as moedas digitais emitidas por bancos centrais, como o Drex, surgem como uma solução potencial.
O BRICS também está considerando uma moeda digital lastreada em ouro para aumentar a estabilidade e reduzir a influência do dólar. Esse movimento mostra que governos e instituições estão cada vez mais dispostos a explorar alternativas financeiras inovadoras para garantir mais segurança e estabilidade no futuro econômico global.
O BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, está explorando a criação de uma moeda digital lastreada em ouro, com o objetivo de reduzir a dependência do dólar americano e aumentar a estabilidade econômica entre os países membros. O lastro em ouro pode fornecer maior segurança e resistência a flutuações do mercado, já que o valor da moeda seria sustentado por um ativo tangível e escasso. Isso contrasta com o sistema monetário tradicional, baseado em moedas fiduciárias que podem ser desvalorizadas por políticas monetárias e inflação.
A moeda digital do BRICS, respaldada em ouro, representaria uma alternativa mais estável e descentralizada ao sistema financeiro atual, dominado pelo dólar. Ao buscar essa independência do dólar, o bloco também visa diminuir a vulnerabilidade a sanções econômicas e flutuações nas políticas dos EUA, promovendo uma maior autonomia no comércio internacional entre os países do BRICS. Além disso, essa moeda poderia facilitar transações mais rápidas, seguras e de baixo custo entre os países membros, incentivando o uso do ouro como uma forma de "reserva de valor", um conceito que tem ganhado força no cenário global, especialmente em tempos de incerteza econômica.
O presidente dos EUA, Donald Trump, demonstrou forte oposição a essa ideia de uma moeda digital lastreada em ouro. Ele manifestou sua insatisfação em relação à iniciativa, alegando que ela poderia representar uma ameaça ao poder global do dólar. Para os Estados Unidos, o dólar tem sido a principal moeda de reserva internacional por décadas, e qualquer movimento para substituí-lo ou reduzi-lo em importância seria um desafio significativo à sua posição dominante no comércio global e nas finanças internacionais. Em resposta a essa iniciativa, Trump chegou a ameaçar com tarifas severas, dizendo que os países que optassem por aderir à moeda digital do BRICS poderiam ser alvo de uma taxa de 100% nas transações comerciais com os EUA, uma medida drástica para tentar pressionar os países a não adotarem uma alternativa ao dólar.
Essa ameaça de retaliação mostra como os Estados Unidos veem a ascensão de alternativas ao dólar como uma ameaça à sua hegemonia financeira global. A política do dólar como moeda dominante tem sido um pilar fundamental do sistema financeiro internacional desde o fim da Segunda Guerra Mundial, e qualquer movimento que desafie essa posição pode ter grandes repercussões nas relações internacionais e nas economias globais.
Entretanto, apesar da oposição dos EUA, o movimento do BRICS reflete uma tendência crescente de países em todo o mundo que buscam reduzir sua dependência do dólar e explorar alternativas financeiras mais estáveis e independentes. A criação de uma moeda digital lastreada em ouro pode ser um passo importante para a diversificação do sistema financeiro global e a construção de um futuro mais equilibrado, onde as potências emergentes podem exercer maior controle sobre suas economias e suas moedas. SAIBA MAIS SOBRE DREX & BRICS
FONTE: EXAME
Bitcoin Ordinals
Desde fevereiro de 2023, o blockchain do Bitcoin passou por mudanças notáveis relacionadas ao protocolo Ordinals, que permite a gravação de NFTs (chamados de "inscrições") em satoshis individuais. Isso resultou em um aumento significativo no tamanho médio dos blocos, que passou de 1,5 MB para mais de 2,5 MB, com alguns blocos chegando perto do limite de 4 MB. Esse crescimento foi impulsionado pela inscrição de arquivos como imagens, vídeos e até o clássico jogo DOOM diretamente no blockchain.
Essas inscrições no blockchain de Bitcoin causaram debates na comunidade, já que aumentam a demanda por espaço, o que pode impactar as taxas de transação e a eficiência da rede. Além disso, apesar de as inscrições aumentarem o tamanho dos blocos, elas também abriram portas para novas utilizações da rede, como a jogabilidade de clássicos como DOOM, que agora pode ser jogado diretamente no blockchain enquanto a rede estiver ativa.
Jogue DOOM no blockchain aqui (Recomendado PC):

Existem vários exemplos de pessoas comuns que se tornaram ricas investindo em criptomoedas.
Aqui estão alguns casos notáveis:
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Erik Finman: Em 2011, aos 12 anos, Erik investiu $1.000 em Bitcoin, que ele havia recebido de presente de sua avó. Em 2017, seu investimento inicial havia se transformado em mais de $4 milhões.
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Kristoffer Koch: Em 2009, Kristoffer comprou 5.000 Bitcoins por cerca de $27 enquanto trabalhava em sua tese sobre criptografia. Ele esqueceu do investimento até 2013, quando descobriu que seus Bitcoins valiam cerca de $886.0002.
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YouTubers e Influenciadores: Muitos YouTubers e influenciadores também se beneficiaram do boom das criptomoedas. Um exemplo é o canal “BitBoy Crypto”, que começou a ganhar popularidade ao fornecer análises e dicas sobre criptomoedas. O criador do canal, Ben Armstrong, conseguiu acumular uma fortuna significativa através de investimentos e parcerias.
O mundo das criptomoedas pode ser mais vantajoso do que uma loteria porque, além do potencial de altos retornos, ele oferece oportunidades contínuas de investimento e crescimento. Além disso, as criptomoedas são vistas como uma moeda sustentável e o futuro da economia devido à sua natureza descentralizada e ao uso de tecnologias como blockchain, que podem reduzir a necessidade de intermediários e aumentar a transparência.
Muitos bitcoins estão perdidos devido a esquecimentos de senhas e perdas de acesso. Estima-se que cerca de 20% dos bitcoins existentes estejam inacessíveis1. Isso ocorre principalmente por três razões:
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Esquecimento de senhas ou chaves privadas: Sem essas informações, é impossível acessar a carteira de bitcoins.
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Perda de dispositivos físicos: Carteiras de hardware, que armazenam bitcoins offline, podem ser perdidas ou descartadas acidentalmente.
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Dados de login esquecidos: Informações como nomes de usuário, senhas ou frases de recuperação são essenciais para acessar a carteira.
Infelizmente, devido à natureza imutável do blockchain, recuperar esses bitcoins é praticamente impossível. Alguns métodos de recuperação incluem o uso de ferramentas de recuperação de dados ou serviços profissionais, mas a eficácia é limitada.
Para finalizar, é importante lembrar que a segurança das suas criptomoedas depende de boas práticas de armazenamento e gerenciamento de senhas. Utilizar carteiras de hardware, manter backups seguros e usar gerenciadores de senhas pode ajudar a evitar a perda de acesso aos seus bitcoins.
Além disso, é essencial confiar em pessoas de confiança e seguir algumas orientações para garantir que seus ativos digitais sejam acessíveis em caso de morte:
Escolha de Pessoas de Confiança
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Familiares próximos: Cônjuges, filhos ou irmãos que você sabe que são responsáveis.
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Amigos íntimos: Pessoas que você conhece há muito tempo e em quem confia plenamente.
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Profissionais: Advogados ou consultores financeiros especializados em criptomoedas.
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Orientações:
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Armazenamento Seguro: Mantenha cópias físicas e digitais das informações de acesso em locais seguros, como cofres ou serviços de armazenamento seguro na nuvem.
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Educação: Certifique-se de que as pessoas de confiança saibam como acessar e gerenciar suas criptomoedas. Isso pode incluir treinamentos ou guias passo a passo.
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Testamento: Inclua instruções claras sobre seus ativos digitais em seu testamento. Consulte um advogado para garantir que tudo esteja legalmente correto.
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Documentação: Crie um documento detalhado com todas as informações necessárias para acessar suas carteiras de criptomoedas, incluindo senhas, chaves privadas e instruções de recuperação.
Dessa forma, você garante que seus ativos estejam protegidos e acessíveis quando necessário, de forma segura e planejada.
Agradecimentos!
Esperamos que esta página seja útil para você entender melhor o universo das criptomoedas. As criptomoedas podem ter grandes variações de preço e são influenciadas por vários fatores, como relatórios de mercado, regulamentações governamentais e eventos econômicos. As informações aqui fornecidas são apenas para fins informativos e educativos, com foco em educação financeira. Não constituem uma indicação de investimento. Não nos responsabilizamos por qualquer perda ou dano, direto ou indireto, que possa ocorrer devido ao uso deste site. Use as informações por sua conta e risco.

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